Enquanto oportunidades no mercado de trabalho surgem com o avanço da tecnologia, outras perdem utilidade e deixam de existir ao longo do tempo.
Um exemplo desta tendência é a profissão de carteiro, um dos trabalhos mais impactados pela tecnologia e lidera o ranking dos mais ameaçados de extinção, segundo o site de carreira CareerCast.
O novo estudo, feito com base em uma análise do instituto de estatística Bureau of Labor Statistics, revelou as carreiras que poderão perder grande parte de seus postos de trabalho (ou até desaparecerem por completo) até 2022.
Outra carreira com futuro nada animador é o de repórter de jornal impresso, com uma projeção de queda de 13% nas contratações nos próximos anos. Confira abaixo quais são outras profissões populares que podem desaparecer:
Posição Profissão Projeção de retração dos postos de trabalho*
*Até 2022
1
Carteiro
28%
2
Agricultor
19%
3
Leitor de medidor
19%
4
Repórter de jornal
13%
5
Agente de viagem
12%
6
Lenhador
9%
7
Comissário de bordo
7%
8
Operador de furadeira
6%
9
Funcionário de gráfica
5%
10
Fiscal de impostos
4%
A OPINIÃO DO BLOG
Algum tempo atrás, disseram o mesmo dos alfaiates, sapateiros e barbeiros. Profissões antigas e que perdiam espaço para a tecnologia das roupas prontas, novos calçados ( descartáveis) e aparelhos elétricos de corte de cabelo e barbear. Não vingaram as profecias, e estes profissionais sobrevivem, raros e valorizados. A listagem acima, mostra alguns com forte tendência ao desaparecimento por desuso ou substituição tecnológica. Preparar-se para os novos tempos exige estudo constante e adaptabilidade, para não ser um humano exposto em museu.
A OPINIÃO DO BLOG
Algum tempo atrás, disseram o mesmo dos alfaiates, sapateiros e barbeiros. Profissões antigas e que perdiam espaço para a tecnologia das roupas prontas, novos calçados ( descartáveis) e aparelhos elétricos de corte de cabelo e barbear. Não vingaram as profecias, e estes profissionais sobrevivem, raros e valorizados. A listagem acima, mostra alguns com forte tendência ao desaparecimento por desuso ou substituição tecnológica. Preparar-se para os novos tempos exige estudo constante e adaptabilidade, para não ser um humano exposto em museu.
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