A foto é de Fabiana Menezes Jacinto e mostra a Rainha dos Baixinhos no cemitério de Cardoso Moreira, confortando uma grande amiga, Karla Assed, hoje pela manhã, durante o sepultamento da avó Lacy Assed, de tradicional família cardosense. D. Lacy foi casada com Nassib Assed, sobrenome presente na praça principal, estádio de futebol e ruas da Cidade Carinho.
quarta-feira, 30 de julho de 2014
XUXA EM CARDOSO MOREIRA
NinoBellieny
A foto é de Fabiana Menezes Jacinto e mostra a Rainha dos Baixinhos no cemitério de Cardoso Moreira, confortando uma grande amiga, Karla Assed, hoje pela manhã, durante o sepultamento da avó Lacy Assed, de tradicional família cardosense. D. Lacy foi casada com Nassib Assed, sobrenome presente na praça principal, estádio de futebol e ruas da Cidade Carinho.
A foto é de Fabiana Menezes Jacinto e mostra a Rainha dos Baixinhos no cemitério de Cardoso Moreira, confortando uma grande amiga, Karla Assed, hoje pela manhã, durante o sepultamento da avó Lacy Assed, de tradicional família cardosense. D. Lacy foi casada com Nassib Assed, sobrenome presente na praça principal, estádio de futebol e ruas da Cidade Carinho.
ITAPERUNA A CAPITAL DO LIXÃO
Prazo legal para fim de lixões não será cumprido
No próximo domingo termina o prazo para que todos os municípios do país desativem seus lixões a céu aberto. Mas a meta estabelecida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em 2010 não se verá cumprida e, pior, sequer tem data para sê-lo. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), metade das cidades brasileiras de até 300 mil habitantes não terá condições de obedecer à legislação, e mais de mil das 2,4 mil consultadas não conseguiram sequer elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), fundamental na obtenção de verbas federais para a extinção dos depósitos. O prazo final de entrega do documento era agosto de 2012.
A reportagem é de Raphael Kapa e Flávio Ilha, publicada pelo jornal O Globo, 29-07-2014.
A consulta da semana passada feita pela CNM envolveu 2.485 cidades das 5.490 com até 300 mil habitantes e mostrou que 768 ainda depositam os resíduos sólidos em lixões, a maioria nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. O levantamento indica que 16 capitais não têm aterro sanitário, incluindo Belo Horizonte, Brasília, Recife, Manaus e Porto Alegre. Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, defendeu que o prazo seja ampliado, com uma carência de oito anos.
— Se o prazo não for modificado, a maioria dos prefeitos será ficha-suja daqui a quatro anos. Isso se não estiverem presos — disse.
Para Erica Rusch, especialista em direito ambiental, faltou planejamento e sensibilidade para entender que o meio ambiente é uma pauta prioritária:
— O gestor municipal sempre espera a prorrogação do prazo. Muitos municípios não receberam a verba do governo federal porque não fizeram os trâmites requisitados. O governo passou a ter uma responsabilidade, mas não a colocou como pauta prioritária.
DESCULPAS E BRIGAS POR VERBA
De acordo com Ziulkoski, dados da Fundação Getúlio Vargas indicam que o custo para universalizar a utilização de aterros é de R$ 70 bilhões e que o Ministério do Meio Ambiente burocratiza o envio das verbas. Segundo o levantamento do grupo de gestores, 577 propostas foram recebidas entre 2011 e 2013, mas só oito foram contratadas. O financiamento chegou a R$ 6,1 milhões. Na Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foram destinados R$ 131 milhões em convênios para a elaboração de planos de gestão em 606 cidades.
— É um volume ridículo. Os prefeitos não acreditam mais na União porque 97% dos recursos estão contingenciados. É propagada enganosa — alegou.
A Funasa, que terá a tarefa de fiscalizar a aplicação da lei em cidades com até 50 mil habitantes, apoia o adiamento da implantação da legislação nestes casos, mas considera quatro anos prazo suficiente.
— O Ministério Público e os outros órgãos de fiscalização estão certos em cobrar, mas existem prefeitos que não tiveram condições de fazer a mudança. Então, estamos buscando aumentar esse prazo. O objetivo é ambiental, o governo não está interessado em punir — explicou o presidente da fundação, Henrique Pires.
Para Gabriela Otero, coordenadora da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), não há justificativas para o não cumprimento do prazo.
— Foram quatro anos. Além disso, desde 1998 existe a lei de crimes ambientais que coíbe a manutenção de lixões. Não há justificativas plausíveis para não ter desativado. Caberá ao MP e às promotorias julgar — sustentou Otero.
As penas previstas na lei são de R$ 5 mil a R$ 50 milhões, dependendo da gravidade da falta, além de um a quatro anos de reclusão para os administradores municipais. Para o presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), Pedro Wilson, castigar a cidade trará mais ônus que benefícios:
— Não adianta penalizar, só vai piorar. A cidade que já não tem dinheiro para realizar as ações devidas terá menos ainda.
Para o ambientalista Jorge Fachada, o perigo está em um possível retrocesso.
— Não se pode voltar atrás só porque não foi conquistado agora. Existiu descaso, e agora ele deve ser corrigido, mas sem prejudicar o meio ambiente — ponderou Fachada.
No Estado do Rio ainda existem 20 unidades em funcionamento que devem ser fechadas até o final do ano, segundo a Secretaria do Ambiente. De 2007 até julho deste ano foram extintos 50 lixões, sendo que os restantes representam 2,8% dos resíduos sólidos gerados no território fluminense. Em Japeri, cerca de 76 toneladas de lixo são recebidas diariamente, com cerca de 40 catadores trabalhando no local.
— Para todos os lixões ainda existentes já existem alternativas de disposição final adequada — explica o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho.
A face oculta da questão são os incontáveis depósitos irregulares. Como O GLOBO-Niterói denunciou há uma semana, um lixão desativado em Itaoca, São Gonçalo, continua a receber detritos. E pior, virou também palco de mais degradação ambiental, com um verdadeiro condomínio sendo construído. As bases das casas que avançam manguezal adentro são as mesmas de um dos maiores problemas ambientais do país, símbolo da crônica falta de planejamento urbano: o lixo.
A OPINIÃO DO BLOG
Ao cidadão, não resta alternativas além das leis que deve cumprir. Desobedecê-las é arricar-se a pagar caro, civil ou criminalmente. Dos governos e orgãos públicos, a impressão é de que a Lei os ampara ou quando não, deixa brechas. Os munícipios sabiam do prazo e da determinação. Não cumpriram. Não se prepararam. Não acreditaram.
Entre estes, estará o seu, onde você mora e paga impostos, pronto para o novo padrão?
Em Itaperuna, a prefeitura ainda não sabe quando começam as obras do aterro sanitário, com a função de receber, não só o resíduo local, mas, o de mais 7 municípios. Um terreno
foi aprovado pela Câmara para desapropriação e a informação da prefeitura é de que tudo esteja em dia até o final do ano.
O modelo atual de lixão não mais existirá, mas, os aterros são, também, soluções paliativas, apenas escondendo o lixo sobre a terra, o que pode acelerar a contaminação aquífera e do solo em geral. Educação do cidadão, reciclagem a todo o vapor e outras medidas devem ser implantadas ou o cenário de ficção científica onde uma cidade inteira é soterrada pelo próprio lixo deixará de ser só imaginação.
PS- Quais são as razões da escolha de Itaperuna escolhida para receber o lixo de outros 7 municípios, além do próprio? Extensão geográfica? Polo indústrial e universitário? Renda per capita?
Tornar-se a Capital do Lixo não é um título agradável.
No próximo domingo termina o prazo para que todos os municípios do país desativem seus lixões a céu aberto. Mas a meta estabelecida pela Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS) em 2010 não se verá cumprida e, pior, sequer tem data para sê-lo. Segundo a Confederação Nacional dos Municípios (CNM), metade das cidades brasileiras de até 300 mil habitantes não terá condições de obedecer à legislação, e mais de mil das 2,4 mil consultadas não conseguiram sequer elaborar o Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos (PGRS), fundamental na obtenção de verbas federais para a extinção dos depósitos. O prazo final de entrega do documento era agosto de 2012.
A reportagem é de Raphael Kapa e Flávio Ilha, publicada pelo jornal O Globo, 29-07-2014.
A consulta da semana passada feita pela CNM envolveu 2.485 cidades das 5.490 com até 300 mil habitantes e mostrou que 768 ainda depositam os resíduos sólidos em lixões, a maioria nas regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste. O levantamento indica que 16 capitais não têm aterro sanitário, incluindo Belo Horizonte, Brasília, Recife, Manaus e Porto Alegre. Paulo Ziulkoski, presidente da CNM, defendeu que o prazo seja ampliado, com uma carência de oito anos.
— Se o prazo não for modificado, a maioria dos prefeitos será ficha-suja daqui a quatro anos. Isso se não estiverem presos — disse.
Para Erica Rusch, especialista em direito ambiental, faltou planejamento e sensibilidade para entender que o meio ambiente é uma pauta prioritária:
— O gestor municipal sempre espera a prorrogação do prazo. Muitos municípios não receberam a verba do governo federal porque não fizeram os trâmites requisitados. O governo passou a ter uma responsabilidade, mas não a colocou como pauta prioritária.
DESCULPAS E BRIGAS POR VERBA
De acordo com Ziulkoski, dados da Fundação Getúlio Vargas indicam que o custo para universalizar a utilização de aterros é de R$ 70 bilhões e que o Ministério do Meio Ambiente burocratiza o envio das verbas. Segundo o levantamento do grupo de gestores, 577 propostas foram recebidas entre 2011 e 2013, mas só oito foram contratadas. O financiamento chegou a R$ 6,1 milhões. Na Fundação Nacional de Saúde (Funasa) foram destinados R$ 131 milhões em convênios para a elaboração de planos de gestão em 606 cidades.
— É um volume ridículo. Os prefeitos não acreditam mais na União porque 97% dos recursos estão contingenciados. É propagada enganosa — alegou.
A Funasa, que terá a tarefa de fiscalizar a aplicação da lei em cidades com até 50 mil habitantes, apoia o adiamento da implantação da legislação nestes casos, mas considera quatro anos prazo suficiente.
— O Ministério Público e os outros órgãos de fiscalização estão certos em cobrar, mas existem prefeitos que não tiveram condições de fazer a mudança. Então, estamos buscando aumentar esse prazo. O objetivo é ambiental, o governo não está interessado em punir — explicou o presidente da fundação, Henrique Pires.
Para Gabriela Otero, coordenadora da Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública (Abrelpe), não há justificativas para o não cumprimento do prazo.
— Foram quatro anos. Além disso, desde 1998 existe a lei de crimes ambientais que coíbe a manutenção de lixões. Não há justificativas plausíveis para não ter desativado. Caberá ao MP e às promotorias julgar — sustentou Otero.
As penas previstas na lei são de R$ 5 mil a R$ 50 milhões, dependendo da gravidade da falta, além de um a quatro anos de reclusão para os administradores municipais. Para o presidente da Associação Nacional de Órgãos Municipais de Meio Ambiente (Anamma), Pedro Wilson, castigar a cidade trará mais ônus que benefícios:
— Não adianta penalizar, só vai piorar. A cidade que já não tem dinheiro para realizar as ações devidas terá menos ainda.
Para o ambientalista Jorge Fachada, o perigo está em um possível retrocesso.
— Não se pode voltar atrás só porque não foi conquistado agora. Existiu descaso, e agora ele deve ser corrigido, mas sem prejudicar o meio ambiente — ponderou Fachada.
No Estado do Rio ainda existem 20 unidades em funcionamento que devem ser fechadas até o final do ano, segundo a Secretaria do Ambiente. De 2007 até julho deste ano foram extintos 50 lixões, sendo que os restantes representam 2,8% dos resíduos sólidos gerados no território fluminense. Em Japeri, cerca de 76 toneladas de lixo são recebidas diariamente, com cerca de 40 catadores trabalhando no local.
— Para todos os lixões ainda existentes já existem alternativas de disposição final adequada — explica o secretário estadual do Ambiente, Carlos Portinho.
A face oculta da questão são os incontáveis depósitos irregulares. Como O GLOBO-Niterói denunciou há uma semana, um lixão desativado em Itaoca, São Gonçalo, continua a receber detritos. E pior, virou também palco de mais degradação ambiental, com um verdadeiro condomínio sendo construído. As bases das casas que avançam manguezal adentro são as mesmas de um dos maiores problemas ambientais do país, símbolo da crônica falta de planejamento urbano: o lixo.
A OPINIÃO DO BLOG
Ao cidadão, não resta alternativas além das leis que deve cumprir. Desobedecê-las é arricar-se a pagar caro, civil ou criminalmente. Dos governos e orgãos públicos, a impressão é de que a Lei os ampara ou quando não, deixa brechas. Os munícipios sabiam do prazo e da determinação. Não cumpriram. Não se prepararam. Não acreditaram.
Entre estes, estará o seu, onde você mora e paga impostos, pronto para o novo padrão?
Em Itaperuna, a prefeitura ainda não sabe quando começam as obras do aterro sanitário, com a função de receber, não só o resíduo local, mas, o de mais 7 municípios. Um terreno
foi aprovado pela Câmara para desapropriação e a informação da prefeitura é de que tudo esteja em dia até o final do ano.
O modelo atual de lixão não mais existirá, mas, os aterros são, também, soluções paliativas, apenas escondendo o lixo sobre a terra, o que pode acelerar a contaminação aquífera e do solo em geral. Educação do cidadão, reciclagem a todo o vapor e outras medidas devem ser implantadas ou o cenário de ficção científica onde uma cidade inteira é soterrada pelo próprio lixo deixará de ser só imaginação.
PS- Quais são as razões da escolha de Itaperuna escolhida para receber o lixo de outros 7 municípios, além do próprio? Extensão geográfica? Polo indústrial e universitário? Renda per capita?
Tornar-se a Capital do Lixo não é um título agradável.
terça-feira, 29 de julho de 2014
TARIFA ZERO PARA O MERCOSUL
Brasil proporá tarifa zero entre países do Mercosul, Colômbia, Chile e Peru
O Brasil proporá, terça-feira (29), em Caracas, na reunião dos presidentes dos cinco países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a redução a zero das tarifas de importação de produtos entre o bloco e a Colômbia, o Peru e o Chile. Apesar de não pertencerem ao bloco, os três países mantêm acordos de redução de tarifas com os membros do Mercosul.
De acordo com o vice-secretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antônio Simões, o bloco já tem acordos de redução de tarifas de importação, a chamada desgravação tarifária. A intenção do governo é antecipar a vigência da tarifa zero.
“São acordos que têm, de um lado, o Mercosul e, do outro, a Colômbia, o Peru e o Chile e existem acordos entre eles. A proposta é que, nos acordos que já existem, que foram assinados e estão em vigor – entre Mercosul e Peru, entre Mercosul e Chile e entre Mercosul e Colômbia – antecipar o final do acordo, antecipar a vigência da tarifa zero. Hoje, conforme o que foi assinado, a tarifa zero viria no final de 2019. Nós propomos antecipar para o final deste ano,” explicou o embaixador.
Caso os países do Mercosul concordem com a proposta, o passo seguinte será realizar uma reunião do bloco com cada um dos três países. Essa proposta, que já foi discutida anteriormente, voltará à pauta nesta reunião, disse Simões. “O Brasil levantou esses pontos e os três países já manifestaram o desejo de trabalhar na liberalização do comércio. É claro que vamos ver como fica isso para os demais países do Mercosul e depois para os demais países com os quais queremos trabalhar.”
Colômbia Peru e Chile integram a Aliança do Pacífico, bloco comercial que inclui ainda o México e a Costa Rica. A proposta é realizar uma reunião com a Aliança do Pacífico antes de dezembro. O Mercosul tem também acordos de liberalização comercial com a Bolívia e o Equador.
Segundo o embaixador, o interesse do Brasil em antecipar a redução das tarifas explica-se pelo aumento no comércio com os três países e por envolver produtos manufaturados. “De 2002 a 2013, por exemplo, o comércio com a Colômbia aumentou 300%, com o Peru, 389%, e com o Chile, 200%”, informou Simões. “É um comércio importante porque envolve produtos manufaturados. Que são de alto valor agregado, que rendem empregos com carteira assinada.”
A 46ª Cúpula do Mercosul também marca o retorno do Paraguai ao bloco regional, do qual o país tinha sido suspenso em 2012. Na época, os outros membros do Mercosul (Argentina, Brasil e Uruguai) questionaram a rapidez com que o Congresso paraguaio destituiu o então presidente Fernando Lugo, que teve apenas duas horas para se defender das acusações de mau desempenho no cargo. Em seu lugar, assumiu o vice-presidente, Federico Franco, mas, durante dele, o Paraguai ficou sem voz e sem voto no Mercosul.
Além dos presidentes do Brasil, Dilma Roussef, da Argentina, Cristina Kirchne, do Paraguai, Horacio Cartes, do Uruguai, José Mujica, e da Venezuela, Nicolás Maduro, estará presente o presidente da Bolívia, Evo Morales, cujo país está associado ao bloco e em processo de incorporação como membro pleno.
Fonte: EBC
A OPINIÃO DO BLOG
Hoje fomos buscar uma, de quem está atuante no mercado e por isso mesmo, tem uma visão privilegiada e observadora ao extremo: Luis Adriano Silva, Diretor de Operações e Finanças do Grupo Redentor de Ensino.
Estamos em um momento extremamente difícil para o comércio mundial, onde cada país olha para o seu próprio umbigo, surgindo protecionismos e diversos mecanismos que travam o comércio entre as nações. Isso vem desde a Rodada de Doha, e a OMC, hoje dirigida por um brasileiro vem lentamente destravando. Só que os países não estão mais esperando. Os acordos multilaterais estão dando lugar a acordos bilaterais, como esse entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico, que aliás é extremamente importante para o Brasil. Penso que essa deve ser a tendência do mercado mundial: acordos bilaterais entre países e blocos.
Luis Adriano Silva
O Brasil proporá, terça-feira (29), em Caracas, na reunião dos presidentes dos cinco países-membros do Mercado Comum do Sul (Mercosul), a redução a zero das tarifas de importação de produtos entre o bloco e a Colômbia, o Peru e o Chile. Apesar de não pertencerem ao bloco, os três países mantêm acordos de redução de tarifas com os membros do Mercosul.
De acordo com o vice-secretário-geral da América do Sul, Central e do Caribe do Ministério das Relações Exteriores, Antônio Simões, o bloco já tem acordos de redução de tarifas de importação, a chamada desgravação tarifária. A intenção do governo é antecipar a vigência da tarifa zero.
“São acordos que têm, de um lado, o Mercosul e, do outro, a Colômbia, o Peru e o Chile e existem acordos entre eles. A proposta é que, nos acordos que já existem, que foram assinados e estão em vigor – entre Mercosul e Peru, entre Mercosul e Chile e entre Mercosul e Colômbia – antecipar o final do acordo, antecipar a vigência da tarifa zero. Hoje, conforme o que foi assinado, a tarifa zero viria no final de 2019. Nós propomos antecipar para o final deste ano,” explicou o embaixador.
Caso os países do Mercosul concordem com a proposta, o passo seguinte será realizar uma reunião do bloco com cada um dos três países. Essa proposta, que já foi discutida anteriormente, voltará à pauta nesta reunião, disse Simões. “O Brasil levantou esses pontos e os três países já manifestaram o desejo de trabalhar na liberalização do comércio. É claro que vamos ver como fica isso para os demais países do Mercosul e depois para os demais países com os quais queremos trabalhar.”
Colômbia Peru e Chile integram a Aliança do Pacífico, bloco comercial que inclui ainda o México e a Costa Rica. A proposta é realizar uma reunião com a Aliança do Pacífico antes de dezembro. O Mercosul tem também acordos de liberalização comercial com a Bolívia e o Equador.
Segundo o embaixador, o interesse do Brasil em antecipar a redução das tarifas explica-se pelo aumento no comércio com os três países e por envolver produtos manufaturados. “De 2002 a 2013, por exemplo, o comércio com a Colômbia aumentou 300%, com o Peru, 389%, e com o Chile, 200%”, informou Simões. “É um comércio importante porque envolve produtos manufaturados. Que são de alto valor agregado, que rendem empregos com carteira assinada.”
A 46ª Cúpula do Mercosul também marca o retorno do Paraguai ao bloco regional, do qual o país tinha sido suspenso em 2012. Na época, os outros membros do Mercosul (Argentina, Brasil e Uruguai) questionaram a rapidez com que o Congresso paraguaio destituiu o então presidente Fernando Lugo, que teve apenas duas horas para se defender das acusações de mau desempenho no cargo. Em seu lugar, assumiu o vice-presidente, Federico Franco, mas, durante dele, o Paraguai ficou sem voz e sem voto no Mercosul.
Além dos presidentes do Brasil, Dilma Roussef, da Argentina, Cristina Kirchne, do Paraguai, Horacio Cartes, do Uruguai, José Mujica, e da Venezuela, Nicolás Maduro, estará presente o presidente da Bolívia, Evo Morales, cujo país está associado ao bloco e em processo de incorporação como membro pleno.
Fonte: EBC
A OPINIÃO DO BLOG
Hoje fomos buscar uma, de quem está atuante no mercado e por isso mesmo, tem uma visão privilegiada e observadora ao extremo: Luis Adriano Silva, Diretor de Operações e Finanças do Grupo Redentor de Ensino.
Estamos em um momento extremamente difícil para o comércio mundial, onde cada país olha para o seu próprio umbigo, surgindo protecionismos e diversos mecanismos que travam o comércio entre as nações. Isso vem desde a Rodada de Doha, e a OMC, hoje dirigida por um brasileiro vem lentamente destravando. Só que os países não estão mais esperando. Os acordos multilaterais estão dando lugar a acordos bilaterais, como esse entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico, que aliás é extremamente importante para o Brasil. Penso que essa deve ser a tendência do mercado mundial: acordos bilaterais entre países e blocos.
Luis Adriano Silva
segunda-feira, 28 de julho de 2014
PERFIL DO BLOG-NEÍLTON RIBEIRO DA SILVA
Nascido em dois de fevereiro de 1951, em Campos dos
Goytacazes, estado do Rio de
Janeiro, filho de Iracema Ribeiro da Silva e Norival da
Silva Pinto, ambos falecidos.
Foi registrado por seu pai, seguindo tradição familiar
aplicada aos demais filhos, com
o nome de Neilton Ribeiro da Silva, mantendo a letra N no
seu início. Foi batizado na Igreja
Católica e acredita que Deus está na direção de tudo.
Iniciou tardiamente seus estudos, em Campos, numa escola na
antiga Beira Valão, que
lhe proporcionou condições para pular séries e fazer o exame
de admissão, recuperando o
tempo perdido. A seguir, ingressou no extinto Colégio São
Salvador, e logo depois na Escola
Técnica Federal de Campos. Nela concluiu o Ginásio
Industrial e ainda o Curso Técnico em
Eletrotécnica, se formando em 1974.
Em março de 1975, iniciou sua carreira de Magistério, como
professor de
Eletrotécnica, passando a ministrar diversas disciplinas,
inclusive no Curso de Informática.
Permaneceu como professor por 36 anos.
Durante sua permanência no quadro de servidores do hoje IFF- Instituto Federal Fluminense, exerceu as
funções de Diretor do Departamento de Administração e
Planejamento, tendo também
sido Coordenador do Curso de Processamento
de Dados.
Foi professor de Administração por
mais de oito anos na
Universidade Cândido Mendes, de Campos, e lá, concluiu o
Curso de Administração e Ciências
Contábeis, além da Pós Graduação em Análise de Sistema e
Mestrado em Economia
Empresarial.
Criou a Cooperativa de Crédito, Sicoob Cred Rio Norte, hoje
com 16 anos de atividades
no ramo da Economia Solidária de Crédito, sendo o Presidente desde a
fundação. Nesse período, foi por seis anos Diretor na
Central de Crédito do Estado do Rio de
Janeiro.
Toda essa trajetória se deu após completar seus 16 anos,
pois passou a infância
praticamente internado em vários hospitais do Rio de
Janeiro, devido à uma poliomielite adquirida num tempo sem as vacinas de hoje.
Longe da família, aprendeu com
a própria vida, a valorizá-la. Só a última internação durou
mais de cinco anos, no hospital São
Francisco de Assis, na Avenida Presidente Vargas. Seu pai
não passeou com ele em seus
ombros, nem sua mãe cantou cantigas de ninar, para que
dormisse. Sua cartilha foram os
olhares truculentos de diretores e enfermeiros, maus
remunerados e de mal com a vida, que o
autorizavam e determinavam o que deveria ou não fazer, ou
gostar ou não gostar.
É casado há 39 anos com Waldira , com quem teve
um casal de filhos, e
três netos.
Juntos, criaram ainda muitos
sobrinhos, que hoje os consideram seus segundos pais, pois
essa foi sempre uma grande
marca de suas vidas.
Apesar do problema de dificuldade de locomoção, que ambos
apresentam desde
pequeninos, procuram levar a vida de uma forma bem natural,
transformando cada momento
em vitórias.
Neilton Ribeiro da Silva adora trabalhar com computadores,
assistindo programas de
TV ou ouvindo músicas de Roberto Carlos e Alcione. Não se
considera de muitos amigos,
mas cultiva algumas amizades, com as quais procura se desestressar ao final de uma semana
exaustiva, mas, também produtiva.
Não gosta de frequentar Shopping Centers como passeio, e de
forma geral procura
o que deseja na internet.
Enfim... se diz um velho jovem, muito ansioso quando pensa
que não fez tudo que
poderia fazer, mas que certamente não se arrepende de nada
do que fez.
Acredita que a vida que Deus a todos presenteia, se compara a um cartão
de crédito. Conforme
a vamos gastando, o crédito vai acabando. E diz: se usamos
mal, ele pode acabar antes do
tempo.
O AMOR POR WALDIRA
Se conheceram num hospital em Niterói e se apaixonaram. Ambos
ficaram anos internados para realizações de muitas cirurgias, (ela também fora acometida pela pólio), os médicos
acreditavam que eles pudessem andar, porém isso nunca aconteceu. Andaram sim, com as mentes e corações, de onde brotaram sonhos e realizações, formaram uma família e uma
vida plena de amor e superação constante. Nesta história, os dois passaram por mais de 30
cirurgias. E como eram de família pobre tinham que ficar no hospital, não tinham
dinheiro para voltar para casa todo mês, o que os fez se aproximarem fortemente, resultando em uma bela e sólida união.
A INCAPACIDADE DO BRASILEIRO EM DIZER NÀO
Por Cláudio Tognolli.
Uma famosa linha aérea, há dois anos, divulgou um vídeo em que empinava uma mensagem básica aos gringos: brasileiro negocia e negaceia, como um touro espanhol de Murilo Mendes. Mas jamais sabe dizer “não”.
Medroso, o brasileiro prefere vocalizar um “vou pensar nisso”, em vez de liquidar a fatura com negativas.
Notemos: há uns quatro anos começamos a ouvir, sobretudo de cariocas, expressões que davam conta de “tons cinzentos” para certas situações. Não é para menos que “50 tons de cinza” fez sucesso bagaray por aqui. Brasileiro ama a indefinição com o mesmo fervor com o qual cariocas aplaudem o pôr-do-sol.
O brasileiro é um incerto que não sabe mesmo dizer “não”. É muito bom, e cai muito bem, o código de comportamento a suster incertezas. O político brasileiro, como o cidadão comum, não sabe dizer “não”. Acorda no palanque alheio, após uma noite de esbórnia, porque não soube dizer “não”. Quem não sabe dizer “não” ama, singularmente, tons de cinza: não têm, afinal, a pétrea e totalitária presença de uma negativa.
Muito se fala em punir corruptores. Eles só existem porque certos políticos não souberam dizer “não”. Petistas mensaleiros não souberam dizer “não” (até para quantias irrisórias, como 50 mil dinheiros...). Tucanos alstonianos não souberam dizer “não”. Aécio teve decolada contra si a denúncia do aeroporto porque não soube dizer “não”.
Sabem daquela piada em que o masoquista pede ao sádico, de joelhos, “me bate, me bate, me bate, por favor...” E o sádico lhe responde, altissonante e armagedonicamente, “Naummmmmmm!!!”?
O brasileiro não ri dela porque não sabe dizer “não”.
A estética vai por esse mesmo caminho: ama, de certos tempos para cá, a indefinição.
Há uns 10 anos você, por exemplo, só conseguia vender bem um instrumento, ou carro, se ele estivesse tinindo de novo.
Mas veio a Pós-Modernidade. Nela, o ruído (analógico) é muito bem-vindo no mundo digital (sem ruídos).
Jeans novos são mais caros se riscados. Playboys “envelopam” BMW’s para que pareçam velhas e desgastadas, como viaturas policiais em ação há anos...
O nome da indefinição na estética da Pós-Modernidade se chama “relic”. O vocábulo é empregado para instrumentos e carros novos. Mas que são, industrialmente, esmerilhados, limados, sujados, tornados moles, até que pareçam “vintage” (antigos).
Eles são velhos, mas são novos. Ficam a meia-luz do tempo o que é uma forma de não dizer “não”: não são novos. Não são antigos.
Israel ficou chocado porque o Brasil (terra dos cordiais) disse àquele estado “não”. Esperavam o jeitinho brazuca, vulgo em cima do muro: nem sim, nem não. Esperavam, daí, o nosso velho estilo bunda-mole, amiúde e enfim.
A Confederação Israelita de São Paulo teve de deplorar as frases deselegantes do porta-voz israelense --para poder se desculpar porque o Brasil não ficou em cima do muro, como se esperava. O Brasil teve a coragem de dizer não. E bestificou os desavisados. Queriam o nosso repassado “vou pensar, e amanhã El Rey dará uma resposta”.
A ética do brasileiro é a do técnico de futebol de praia Neném Prancha. (Antonio Franco de Oliveira (Resende-RJ, 16 de junho de 1906 — Rio de Janeiro-RJ, 17 de janeiro de 1976), mais conhecido como Neném Prancha, foi um roupeiro, massagista, olheiro e técnico de futebolbrasileiro. Ganhou a alcunha de O Filósofo do Futebol de Armando Nogueira, por suas frases engraçadas.)
Neném Prancha, entre outras, referia: “Jogue a bola pra cima, pois enquanto ela estiver no alto não há perigo de gol".
A bola “no alto” é a garantia de que o jogo está suspenso: e que não há nem sim, nem não. Brasileiro gosta é disso: nem sim, nem não. O que, digamos e convenhamos, é puro “tom de cinza”, é puro “relic”.
Diz algo, não?
sexta-feira, 25 de julho de 2014
COVEIROS TREINAM EM ITAPERUNA
Secretaria de Administração de Itaperuna treina coveiros
Em Itaperuna, a Secretaria Municipal de Administração vem realizando treinamento com os coveiros.Não se trata da seleção de futebol da categoria, mas, um projeto de incentivo ao melhoramento das práticas inerentes ao desempenho de uma profissão pouco valorizada. No primeiro dia, os profissionais receberam orientações referentes à parte teórica do trabalho nos cemitérios, bem como noções jurídicas..
Já no segundo encontro, realizado, hoje, sexta-feira (25), aulas com profissionais da área de Psicologia e Saúde foram administradas.
O secretáriode Administração, Toni Bastos Guerra, entregou uniformes aos profissionais.
Cada um deles recebeu uniforme e material de trabalho, como capa de chuva, bota e blusa de identificação.
Durante o treinamento foi servido café da manhã e feito um sorteio de brindes.
REGULARIZAÇÃO – A Secretaria Municipal de Administração solicita aos cidadãos (que precisam regularizar a documentação referente a jazigos) que compareçam aos cemitério.
A OPINIÃO DO BLOG
Á primeira lida, treinamento de coveiros faz pensar em abertura de covas, sepultamentos, construção e manutenção de túmulos, além de limpeza e capina das vielas dos cemitérios. Soa sinistro, mas, isso, eles já fazem com maestria e sempre em silencioso respeito. O treinamento dado pela prefeitura de Itaperuna é uma novidade e merece reconhecimento, porém, aprimoramento teria uma conotação mais adequada. Profissão das mais humildes e paradoxalmente das mais importantes, é tida como uma das muitas invisíveis, como de gari, porém, todas fundamentais para o funcionamento da sociedade. E que, infelizmente, não recebem provimentos à altura de um trabalho estafante, insalubre e muito sério.
quinta-feira, 24 de julho de 2014
TSE MANTÊM BRANCA MOTTA NO PODER
NinoBellieny
Com informações de Deyvid Soares
Com informações de Deyvid Soares
O Ministro Gilmar Mendes, manteve a Liminar, concedida pelo ministro Dias Toffoli, na semana passada, à Prefeita do Município de Bom Jesus do Itabapoana, Branca Motta, que manteve em exercício a mesma.
Sendo assim, a Prefeita Branca Motta, e o Vice-Prefeito, Jarbas Borges, permanecerão no cargo.
quarta-feira, 23 de julho de 2014
BURRICE OU CORRUPÇÃO MATARAM NO VIADUTO MINEIRO
DEU NO YAHOO
A empresa Cowan, responsável pela construção do Viaduto Batalha dos Guararapes, em Belo Horizonte, afirmou ontem que o desabamento da obra aconteceu por causa de um erro no projeto executivo, que fez com que a estrutura tivesse só um décimo do aço necessário para suportar e distribuir o peso da estrutura sobre as estacas.
A OPINIÃO DO BLOG
Inadimíssivel um erro de cálculo em tempos como os que vivemos, onde máquinas processam dados em alta velocidade e o Brasil tem ótimas escolas de Engenharia. Teria sido mesmo um erro involuntário ou obediência cega a preceitos econômicos, podendo ainda ser pior, a interesses corruptos? Para onde foram os 90% do aço que deveriam ter sido usados no viaduto? O que foi feito deste dinheiro que sobrou? Como serão refeitas as vidas dos que ficaram sem seus parentes, já que, quanto aos mortos na tragédia, não tem mais jeito? As investigações começaram e a conclusão do erro já definiu-se. Como serão punidos os responsáveis, quais os riscos das obras anteriores feitas pela mesma empresa e outras consequências, aguardemos nesse país, onde a maioria das catástrofes se dissipam no tempo e na impunidade.
ME PASSA AÍ. AULA À QUALQUER HORA E LUGAR
Startup apresenta plataforma com aulas de reforço para
universitários
Por André Alt
Aquelas aulas de reforço na faculdade, que dependem de horário marcado e
disposição do aluno para ir até o local, estão se tornando um método obsoleto.
A startup Me Passa aí apresenta uma plataforma de
videoaulas de curta duração (até 8 minutos por vídeo), de forma bem simples e
objetiva, com conteúdo inicialmente para estudantes de engenharia. O negócio,
no entanto, tem dado tão certo que até o fim deste ano serão oferecidas
matérias de Direito e da área de saúde.
O aluno tem a opção de assinar um plano mensal, trimestral ou anual. A
vantagem é que ele pode assistir às aulas em qualquer hora ou lugar com seu
tablet, smartphone ou computador. As aulas são ministradas pelos "nerds"
do Me Passa aí, alunos-monitores que se destacam em seus
cursos. Ninguém melhor do que eles para entender as dúvidas de quem está
aprendendo.
O Me Passa aí foi criado para preencher uma lacuna na educação superior
brasileira. De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a taxa de evasão
acadêmica é de 25%, sendo os principais motivos falta de base no ensino médio e
dificuldade de aprendizado - 70% dos universitários trabalham.
- O mercado de educação está em ebulição, com crescimento do ensino superior
a 6% ao ano. Temos no Brasil mais de 7 milhões de universitários - ressalta o
idealizador da startup, Luiz Gustavo Borges, engenheiro de produção e com
mestrado em Gestão, abordando evasão acadêmica.
Os primeiros números são animadores. A plataforma, lançada em abril com
mais de 250 aulas de 16 disciplinas - o ciclo básico de engenharia -, teve até
junho mais de 3.000 cadastros, 30 mil visualizações e mais de 100 mil minutos
de aulas assistidas.
A Me Passa aí já conta com parcerias
estratégicas para alavancar o negócio: Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado
do Rio de Janeiro (Faperj), TecCampos (Incubadora de Empresas de Base
Tecnológica de Campos-RJ), Abepro Jovem (Associação Brasileira de Engenharia de
Produção) e GoBooks (plataforma de aluguel de livros para universitários).
Além de expandir para as áreas de saúde e Direito, a Me Passa
aí vai se aprofundar nos conteúdos de engenharias e arquitetura,
mapeando 40 disciplinas, com mais de 700 aulas certificadas.
- A nossa missão é ser um complemento da educação praticada nas
universidades, disponibilizando conteúdo para os alunos 24h por dia, esteja
onde estiver - diz Luiz Gustavo.
A OPINIÃO DO BLOG
Uma ideia surgida de muita observação e da cabeça de um jovem professor, empresário e engenheiro, bate no gosto e nas necessidades de quem tem que trabalhar e estudar para melhorar o nível dos próprios sonhos e da vida. Usando a mais importante ferramenta do momento em Comunicação, a web, Luiz e seus amigos responsáveis pelo projeto colhem os frutos da competência e seriedade, com o o apoio da prestigiada Faculdade Redentor.
Confira: mepassaai.com.br
segunda-feira, 21 de julho de 2014
ACÚSTICO DOM AMÉRICO EXCLUSIVO TVi
NinoBellieny
No dia 26 de Junho passado, no Espaço da TVi, a Única TV de Itaperuna, o cantor Dom Américo se apresentou para um seleto grupo de convidados. Aqui, o registro destes momentos.
É clicar e assistir:
https://www.youtube.com/watch?v=ivreoTA6HJ8
No dia 26 de Junho passado, no Espaço da TVi, a Única TV de Itaperuna, o cantor Dom Américo se apresentou para um seleto grupo de convidados. Aqui, o registro destes momentos.
É clicar e assistir:
https://www.youtube.com/watch?v=ivreoTA6HJ8
SITE TVi
domingo, 20 de julho de 2014
DIREITO MARÍTIMO & PORTUÁRIO, UM DESAFIO DE MUITO SUCESSO
NinoBellieny
• Teoria Geral do Direito Marítimo,
• Contratos Marítimos
• Direito do Mar
• Legislação e Logística Portuária
• Direito Ambiental Marítimo
• Processos Marítimos
• Direito Tributário e Aduaneiro
• Metodologia da Pesquisa Científica
• Direito do Trabalho Marítimo e Portuário
• Seminários Avançados
• Avarias Marítimas
o São muitas
e complexas as normas internacionais e nacionais que regem as relações do
transporte e comércio marítimo e a interferência das normas de direito nas
atividades das empresas da navegação e empresas que atuam nas atividades
portuárias, abrangendo todos os aspectos pertinentes à essas atividades, marítima e portuária com várias áreas correlatas. Tal campo , exige do interessado, um profundo conhecimento de tratados, acordos, contratos, Geografia, Idiomas e Diplomacia, envolvendo temas como os relacionados:
• Teoria Geral do Direito Marítimo,
• Contratos Marítimos
• Direito do Mar
• Legislação e Logística Portuária
• Direito Ambiental Marítimo
• Processos Marítimos
• Direito Tributário e Aduaneiro
• Metodologia da Pesquisa Científica
• Direito do Trabalho Marítimo e Portuário
• Seminários Avançados
• Avarias Marítimas
Um
campo vasto e desafiador para profissionais que atuem na área ou pretendam
atuar ou ainda que demonstrem interesse na área do Direito ou em atividades
relacionadas ao transporte marítimo, turismo, atividades portuárias, brokerage,( corretagem), comércio exterior, administradores,
exportadores e importadores, oficiais da Marinha Mercante e Marinha de Guerra.
A OPINIÃO DO BLOG
Com a retomada do Porto do Açu, em São João da Barra-RJ , os
investimentos no Complexo Logístico-Industrial Farol/ Barra do Furado, entre Campos-RJ e Quissamã =RJ e o projeto de implantação de uma base portuária
de apoio às atividades de exploração e produção de petróleo em Ubú, no
município capixaba de Anchieta, com perspectiva de empregar 1,6 mil pessoas na
construção e 600 na operação, são os sinais mais próximos da importância do
Direto Marítimo & Portuário. Uma carreira estimulante com horizontes largos
para quem quer conquistar o mundo. A Faculdade Redentor , em Itaperuna e
Campos, lança uma Pós-Graduação DM&P , consistente e desafiadora. Rara
oportunidade que não deve ser perdida por quem almeja o máximo.
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