O bom uso da publicidade é fundamental para o sucesso de qualquer empreendimento. O surrado exemplo da Coca-Cola mostra a importância. Como toda arma, exige, entretanto, destreza e cautela no manejo. Deixar de acioná-la, jamais. É necessário enxergar como investimento e conferir o retorno em números e repercussão. E aí, está a peça para fazer funcionar ou emperrar. Funciona quando o produto é bom, o atendimento é perfeito, a entrega é exata. Emperra quando há o contrário. E quando, a publicidade é feita por medo... medo do veículo que a propõe. É absurda a hipótese. Não é hipótese. Mantêm-se o absurdo. Por temer represálias ao negar a proposta de um contrato midiático, empresários aceitam e pensam, estarem se livrando de reportagens incômodas. Não está em jogo a qualidade de um retorno excelente, mas, o de evitar-se problemas. Tornam-se reféns de uma tipologia criminosa: a chantagem, embora implícita, tácita. Para quem acha que não existe, ela é real. Para quem reconhece e lamenta,( são poucos), fica a esperança naqueles que ainda fazem um trabalho sério, sem o uso de artifícios duvidosos. Profissionais ainda existem. Basta prestar atenção.
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